O secretário-geral da ONU reconheceu que também sentiu esperança quando, "em setembro, os líderes mundiais se reuniram para aprovar o Pacto para o Futuro", um documento não vinculativo que abre a porta a uma reforma do Conselho de Segurança da ONU, a uma reformulação da arquitetura financeira da instituição e a novas regulamentações para os avanços tecnológicos.
Estes esforços, reconhecidos com a atribuição a Carter do Prémio Nobel da Paz em 2022, "contribuíram para fazer avançar as Nações Unidas", sublinhou Guterres, cujo organismo que lidera atravessa um momento de fragilidade particular.
Pelo menos seis pessoas morreram e 40 ficaram feridas na sequência dos ataques israelitas contra diferentes infraestruturas no Iémen, sob controlo dos Huthis.
O líder da ONU Guterres defende que é preciso o apoio da comunidade internacional para garantir uma transição política inclusiva e abrangente e que responda às aspirações da população.
No Rio de Janeiro, Guterres pediu aos líderes do G20, que se reúnem nos próximos dois dias no Brasil, para "darem um passo em frente" para a paz na Faixa de Gaza, no Líbano, na Ucrânia e no Sudão.
As forças de segurança detiveram 62 pessoas, 10 das quais ainda estão sob custódia, incluindo dois menores. Cinco pessoas foram hospitalizadas e já tiveram alta.