IP confirma a estação de alta velocidade em Ponte de Lima, e as já anunciadas no aeroporto Sá Carneiro, em Braga e Valença. Os cadernos de encargos admitem que linha pode ser inicialmente construída em via única, dependendo dos estudos de procura.
IP confirma a estação de alta velocidade em Ponte de Lima, e as já anunciadas no aeroporto Sá Carneiro, em Braga e Valença. Os cadernos de encargos admitem que linha pode ser inicialmente construída em via única, dependendo dos estudos de procura.
O investigador da Universidade do Porto defende a regionalização ou, pelo menos, “uma unidade intermédia” com formas “mais plásticas de relação com a administração local. Em entrevista à Renascença sobre os desafios das cidades, em tempo de legislativas, o geógrafo Álvaro Domingues defende que a mobilidade e os transportes precisam de soluções intermunicipais e só a ação do Estado pode interferir nos preços da habitação, apesar da “burocracia interminável” no aparelho público do setor.
Doutorado em Economia dos Transportes, Manuel Tão não acredita que o problema dos aeroportos em Portugal seja resolvido nas próximas duas décadas. O especialista acredita que vai ser agora que a linha de alta velocidade vai sair do papel e que o efeito vai ser positivo até para a CP, que "faz aquilo que pode" com as infraestruturas e comboios disponíveis. Já os projetos de metrobus merecem a reprovação do professor universitário.
Com um contrato de quase 8,5 milhões de euros, a expansão da famosa Gare volta a entrar nos carris, à boleia dos futuros comboios de alta velocidade. O projeto de 2011 tem de ser adaptado a novas exigências, como três mil passageiros em hora de ponta, novas proteções da chuva e do vento e melhor iluminação.
País candidatou-se a 875 milhões de euros de fundos europeus para a primeira fase da linha de alta velocidade ferroviária Porto-Lisboa, um número superior aos 739 milhões anteriormente anunciados.
Candidatura a dinheiros comunitários ascende agora a 875 milhões de euros. Os fundos europeus destinam-se aos dois troços da primeira fase da linha de alta velocidade entre Porto e Lisboa. O dinheiro extra será para a quadruplicação da Linha da Norte, na zona de Coimbra.
A operadora quer pôr os comboios vermelhos a andar na linha entre Porto e Lisboa e ligar as duas capitais ibéricas. É a quarta interessada no TGV em Portugal.
Vereadora com o pelouro dos transportes da Câmara de Coimbra diz que a Infraestruturas de Portugal confirmou a viabilidade técnica de um ajuste do traçado da alta velocidade.
O vice-presidente da Infraestruturas de Portugal lembra o caso de Espanha para dizer que é possível mudar para rodados de bitola europeia se a migração das linhas ocorrer. Mas essa migração, diz, tem que ser articulada com Espanha, que não tem planos para migrar as linhas de alta velocidade construídas em bitola ibérica.