Presidente bielorrusso contradiz Putin, que indicou que os responsáveis pelo ataque que fez pelo menos 139 mortes fugiram para a Ucrânia, referindo que o fizeram depois de verificarem que não era possível entrar na Bielorrússia.
Imunidade do Presidente e dos seus familiares está agora "assegurada", assim como a sua morada residencial, escritórios, veículos oficiais e sistemas de comunicação.
"Chamamos-lhe fotografia de família, Lukashenko não faz parte da nossa família", afirmou o presidente lituano. Também os chefes de Estado da Letónia e Polónia recusaram estar lado a lado com Alexander Lukashenko.
O líder russo disse ainda que o fortalecimento da união estatal entre os dois países vai permitir "superar qualquer dificuldade" assim como vai defender os interesses "legítimos" de Moscovo e de Minsk no contexto mundial.
Oposição entrega provas ao TPI relacionadas com a transferência à força de mais de 2.100 crianças de 15 cidades ocupadas para a Bielorrússia com o aval do Presidente.
O líder do grupo paramilitar Wagner convocou os seus 25 mil mercenários para uma revolta contra o comando militar da Rússia. Prigozhyn reclamou o controlo da cidade de Rostov e seguiu em direção a Moscovo pela autoestrada M4, naquilo a que chamou de uma "marcha pela justiça". Contudo, Alexander Lukashensko afirmou ter negociado com Prigozhin, que aceitou parar o avanço das tropas em direção à capital para evitar um "banho de sangue russo".