A CCDR do Alentejo considera que o projeto reformulado "tem impactes negativos significativos a muito significativos" ao nível da conservação da natureza e sistemas ecológicos, recursos hídricos e subterrâneos.
Os autarcas pedem ao Governo a redução do custo da travessia do Rio Sado que liga Setúbal a Troia. Consideram muito elevado o preço praticado pela empresa privada que tem a concessão fluvial. Defendem em alternativa uma empresa pública na travessia e o uso do passe Navegante.
A Administração Regional de Saúde do Alentejo confirma à Renascença o problema com pelo menos cinco utentes, cuja vacinação - apesar de confirmada pelo sistema, não se realizou.