ajuda internacional

Segundo desmentido do Governo, em 48 horas, sobre o Plano de Recuperação e Resiliência, após acusações de negociações em segredo com Bruxelas e omissão de detalhes relevantes.

Segundo desmentido do Governo, em 48 horas, sobre o Plano de Recuperação e Resiliência, após acusações de negociações em segredo com Bruxelas e omissão de detalhes relevantes.

Primeiro-ministro salienta que ajuda internacional "deu expressão concreta à fraternidade e à solidariedade europeia".

A segunda equipa luxemburguesa, composta também por um médico e um enfermeiro, chega no próximo sábado.

Fonte da Comissão Europeia adianta à Renascença que “até há pouco não havia ainda nenhum pedido do Governo português para ativar mecanismos de assistência da EU”.

A equipa das Forças Armadas alemãs já arrancou para Portugal como parte de uma missão de ajuda de combate à pandemia de Covid-19. Ao todo, são 26 profissionais de saúde, incluindo oito médicos. A equipa trouxe 40 ventiladores móveis e dez estacionários, 150 bombas de infusão e 150 camas hospitalares. Numa primeira fase, a ajuda deverá estender-se por um período de 21 dias. A equipa clínica vai trabalhar no Hospital da Luz, em Lisboa, confirmou à Lusa fonte do Ministério da Saúde.

O chanceler Sebastian Kurz não informou quantos pacientes a Áustria vai receber e a agência de notícias Apa adianta que os dados serão divulgados pelas autoridades de saúde portuguesas.

Revista alemã Spiegel avança que militares alemães planeam enviar 27 médicos e paramédicos para Portugal. Ministério da Defesa diz que não pode fornecer imediatamente quaisquer pormenores.

Em declarações à Renascença, Tomás Cobo, vice-presidente do Conselho Geral das Associações Oficiais de Médicos da Espanha, avisa que a situação pandémica no país vizinho “também está perto da saturação máxima”.

Em declarações à Renascença, Florentino Pérez Raya, presidente do Conselho Geral dos Enfermeiros de Espanha, diz que o país vizinho não tem, neste momento, profissionais de saúde que possa ceder. “Atualmente, em Espanha, não temos enfermeiros desempregados”, afirma.

Em declarações à Renascença, o presidente da Comunidade autónoma da Galiza, Alberto Núñez Feijóo, revela ainda não ter recebido “nenhum pedido formal do Governo português em relação a uma colaboração na capacidade de resposta dos serviços de saúde".