Questionada pela Renascença, a ADSE confirma que alterou a tabela de preços do regime convencionado, para acabar com as situações específicas que existiam para as IPSS, Misericórdias e outras entidades do setor social, e acabar com as disparidades de preços em relação aos prestadores comerciais.
Questionada pela Renascença, a ADSE confirma que alterou a tabela de preços do regime convencionado, para acabar com as situações específicas que existiam para as IPSS, Misericórdias e outras entidades do setor social, e acabar com as disparidades de preços em relação aos prestadores comerciais.
Só a partir de 2030, o subsistema de saúde da Função Pública registará o primeiro saldo negativo, na ordem dos 18,3 milhões de euros, sendo esta a perspetiva mais pessimista, baseada nos cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Segundo o documento, o escalão etário dos mais de 65 anos de idade representa 28,1% dos beneficiários e "apresenta a despesa mais significativa, no montante de 310 milhões de euros".
A ADSE, subsistema de saúde para funcionários públicos e aposentados, refere que o instituto "continua a chamar a si 80% do aumento, cabendo aos beneficiários 20%".
Exames médicos no setor privado mais do que duplicam para os beneficiários da ADSE. É a consequência da entrada em vigor da nova tabela do subsistema de saúde da administração pública.