Muitas vezes na vida lutamos pelo primeiro lugar e não pela vitória definitiva, a da ética, do fairplay, do carácter. Buscamos pontos para nós, obtidos de qualquer modo e, com isso, nunca recebemos um cartão branco na vida, o que é pobre.
João Pedro Tavares, da Associação Cristã de Empresários e Gestores, considera que a recomendação da CIP de um 15.º mês livre de impostos e contribuições era “atrativa” e afirma que “este é o Orçamento dos remédios”.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores considera que existe em Portugal "uma taxa fiscal muito excessiva" e é necessário "criar oxigénio" para as empresas e para as famílias. Quando a aumentos salariais, João Pedro Tavares acredita que o setor privado vai seguir o Estado, com aumentos muito abaixo da taxa de inflação.
Presidente da Associação Cristã de Empresários e Gestores considera que existe em Portugal "uma taxa fiscal muito excessiva" e é necessário "criar oxigénio" para as empresas e para as famílias. Quando a aumentos salariais, João Pedro Tavares acredita que o setor privado vai seguir o Estado, com aumentos muito abaixo da taxa de inflação.
O congresso nacional da ACEGE contou com a intervenção do economista João César das Neves. A edição deste ano assinala os 70 anos da associação cristã.
Na abertura do congresso nacional da ACEGE, o Presidente da República destacou o papel de associações que servem as pessoas de forma inovadora, e apelou à luta contínua pela dignidade humana, pelo crescimento com menos pobreza e por uma sociedade onde os jovens têm lugar.
João Pedro Tavares considera que "a fatia do PRR destinada às empresas é absolutamente irrisória" e alerta para a necessidade de "transformação do tecido empresarial".
Encontro nacional dos empresários cristãos pretende “desafiar cada líder a fazer um caminho de transformação, para estar mais apto a liderar na realidade atual".
Nem para as empresas nem para as famílias, a maioria dos inquiridos no barómetro da Associação Cristã de Empresários e Gestores não espera uma redução fiscal no próximo ano. Mas pedem soluções que baixem o custo da energia.
Apesar de mais de metade não esperar benefícios do Plano de Recuperação e Resiliência nem sérios impactos com o último recuo no desconfinamento, a esmagadora maioria dos inquiridos dá nota negativa à prestação do executivo. A maioria antecipa ainda uma “bolha imobiliária”. É o resultado do barómetro deste mês da ACEGE, em colaboração com a Renascença, Jornal Económico e Netsonda.