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​Fiat Panda Hybrid: Simples e poupado

22 jul, 2020 - 17:07 • José Carlos Silva

São os melhores atributos do Fiat Panda híbrido. Com um desenho jovem, é sobretudo junto dos mais novos que se pretende implementar.

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O preço de 17 mil euros para a versão testada, que inclui em extras os sensores de estacionamento e a pintura metalizada, podem levar os clientes a ponderar outras opções no segmento.

Mas, com consumos, que no nosso caso registámos de 4,3 litros aos cem, ainda que com muitas cautelas, o leque de veículos a comparar, reduz-se.

Visto de fora, o Fiat Panda Hybrid, tem boa pinta. Um ar robusto, a prometer desafiar um estradão, se o alcatrão acabar.

Apresenta um para-choques parcialmente negro, e embaladeiras das rodas algo salientes que reforçam o estilo, bem como os grupos ópticos separados, que lhe dão um ar moderno. E é alto, o que o distingue no meio da multidão.

Interior

Simplicidade acima de tudo. Confortável, com uma posição de condução algo elevada, com bancos de tecido igualmente simples mas confortáveis.

Nesta versão, o banco traseiro é dividido, o que permite ampliar a capacidade de carga. É alto por dentro, o que lhe dá um ar “arejado”.

O tablier, surge um pouco para a frente, não é envolvente, o que neste caso dá uma sensação acrescida de espaço.

O tablier é bi-color, o que alegra o ambiente, mas os materiais utilizados podiam ser francamente melhores, tendo em conta que há zonas onde podem ser até mais do que desconfortáveis ao toque.

Motor

O coração deste Fiat Panda Hybrid é um motor de 1 litro, com 70 cavalos. Não é um poço de potência, mas comporta-se bem. Vai do zero aos cem em pouco menos de 15 segundos, a velocidade máxima de 155 quilómetros por hora.

A caixa é de seis velocidades.

O melhor de tudo, mas mesmo tudo neste pequeno Fiat Panda são os consumos. A marca anuncia um consumo combinado de 5,6. Nós conseguimos 4,3 litros aos cem. Mesmo, nada mau.

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